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Antes de tudo, é preciso entender a distinção entre matriz energética e matriz elétrica. Embora os termos sejam semelhantes, eles possuem distinções importantes.
A matriz energética abrange o conjunto de fontes primárias de energia que impulsionam diversos setores da sociedade, como o transporte, o preparo de alimentos e, claro, a geração de eletricidade. Já a matriz elétrica compreende o conjunto de fontes dedicadas exclusivamente à geração de energia elétrica. Assim, a matriz elétrica se define como um subconjunto da matriz energética.
O Brasil se destaca no quesito geração de energia limpa, graças à sua matriz energética extremamente diversificada.
Continue a leitura para conhecer as principais fontes de geração de energia no Brasil e as perspectivas para o futuro do mercado.
A matriz energética é a combinação de fontes de energia utilizadas no país com o objetivo de atender a demanda por energia. Essa demanda pode partir de diferentes setores, como residencial, comercial e industrial. Na matriz energética as fontes são representadas de forma quantitativa e podem ser renováveis ou não renováveis.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) é órgão nacional responsável por consolidar, periodicamente, os dados referentes à matriz energética brasileira. O relatório mais completo do setor é conhecido como BEN – Balanço Energético Nacional.
Como mencionado acima, a matriz energética é o conjunto de todas as fontes utilizadas em um país ou região. Já a matriz elétrica trata-se do conjunto de fontes disponíveis apenas para a geração de energia elétrica. Por isso, a matriz elétrica faz parte da matriz energética.
A matriz energética brasileira é considerada uma das mais limpas do mundo. De acordo com o Balanço Energético Nacional, divulgado pelo Ministério de Minas e Energia. Em 2023, a maior parte da energia usada no país veio de fontes de energia renováveis, somando as fontes eólica, solar, hidráulica e outras renováveis.
Para sempre ter acesso aos dados mais atuais da matriz energética brasileira, é possível consultar o BEN disponível no site do Ministério da Energia. O último balanço, sempre se refere ao ano anterior. No caso do BEN 2024, estão os dados referentes à oferta e consumo dos produtos energéticos no Brasil em 2023, por exemplo.
Comparado ao ano anterior, 2023, houve um aumento de 1,7% na participação de fontes renováveis na matriz energética, alcançando 49,1%. O relatório explica que esse aumento é justificado pelo aumento da oferta de energia hidráulica e pelo regime hídrico favorável.
Ao contrário do Brasil, o restante do mundo não possui uma matriz energética com grande presença de fontes renováveis de energia. O carvão mineral, o petróleo e o gás somados, equivalem a mais da metade de toda energia usada mundialmente.
Os setores que encabeçam a lista dos maiores consumidores de energia no Brasil são os transportes e as indústrias, que juntos representam mais da metade do nosso consumo. As residências alcançam 10,7% do total, enquanto o setor energético chega a 8,8%.
Os investimentos em energias renováveis vêm aumentando ao longo dos anos. No mundo, o valor investido alcançou US$ 1,77 trilhão em 2023. Os países que mais injetam recursos no mercado de renováveis são a China e os Estados Unidos.
O Brasil tem destaque em relação aos países da América Latina. Aqui somamos US$ 25 bilhões em investimentos na indústria de renováveis em 2023, segundo Energy Transition Investment Trends 2024.
Números como esses apontam para o esperado: um crescimento no uso da energia eólica e solar em todo o mundo, com mudanças positivas nos hábitos de consumo. A tendência é que as fontes de energia renováveis sejam a opção prioritária, tornando-se, ano após ano, também mais econômicas.
Após saber mais sobre a matriz energética brasileira, descubra como a energia renovável pode gerar economia para sua casa ou seu negócio. Conheça a Serena e faça parte dessa comunidade que investe em energia limpa e garante desconto na conta de luz o ano inteiro.
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