Como a Geração Distribuída ajuda a reduzir os gastos com energia elétrica? 

Os boletos do começo do mês chegam e com eles cálculos e mais cálculos para adequar o orçamento à todas as despesas. Além dos gastos desse período do ano, as contas de serviços essenciais continuam chegando.  

A conta de luz, por exemplo, compromete 4,54% do orçamento dos brasileiros, um número preocupante quando comparado a outros países. Na Turquia, em que o PIB é similar ao do Brasil, o custo da energia elétrica é de 2% dos orçamentos, já no Chile, país também em desenvolvimento, o custo é de 2,65%.  

Valores como esse exemplificam bem porque a economia na conta de luz pode fazer a diferença para empresas e lares brasileiros. Esse é um dos motivos das buscas por geração distribuída terem crescido. Até agosto de 2023, o Brasil já tinha mais de 3 milhões de unidades consumidoras registradas.  

Continue a leitura para entender como a geração distribuída pode ajudar a reduzir os gastos na conta de luz, e quais outros benefícios existem atrelados a essa modalidade de geração de energia. 

O que é geração distribuída e como funciona?

Geração distribuída (GD) é definida como plantas de geração com potência de até 5 MW, que podem estar conectadas diretamente ao consumidor. No Brasil, a GD atingiu 26 gigawatts (GW) em janeiro de 2024, potência suficiente para fornecer energia para mais de 42 milhões de pessoas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).   

A GD existente no país vem majoritariamente da energia solar (99%), porém também existem outras fontes como eólica e biomassa, por exemplo. Além de facilitar a chegada de energia renovável em regiões específicas, a GD também traz economia na conta de luz.  

Os sistemas de geração distribuída são interligados à rede de distribuidoras. Dessa forma, quando a energia gerada ultrapassa o total consumido, o excedente de energia é colocado na rede e revertido em créditos que serão descontados na fatura seguinte. Se a energia gerada for insuficiente, a diferença é suprida pela distribuidora e cobrada habitualmente na conta de luz. 

Tipos de geração distribuída

A geração distribuída possui mais de uma modalidade definida por lei: a micro e minigeração distribuída (MMGD). Veja o que cada uma delas significa: 

• Microgeração distribuída: central geradora com potência instalada igual ou menor à 75 quilowatts (kW), que utiliza cogeração qualificada ou fontes renováveis conectadas às distribuidoras.  

• Minigeração distribuída: central geradora com potência instalada superior à 75 kW, proveniente de fontes renováveis. Para fontes despacháveis, a potência pode chegar até 5 megawatts (MW) e para fontes não despacháveis, até 3 MW, conectadas às distribuidoras. 

A forma como a geração distribuída está conectada ao consumidor também varia, podendo ser: 

• Autoconsumo local: o excedente de energia elétrica da unidade consumidora é compensado ou creditado na mesma unidade consumidora onde a MMGD está instalada. 
• Autoconsumo remoto: modalidade na qual as unidades consumidoras obtêm energia pela mesma pessoa jurídica ou física, sendo atendidas pela mesma distribuidora. 
• Geração compartilhada: grupo de consumidores que constitui uma só unidade consumidora. 
• Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras (EMUC): conjunto de unidades consumidoras em uma mesma propriedade, formando uma unidade consumidora distinta. 
   

Vantagens e desvantagens da geração distribuída

A Geração Distribuída, existente desde 2012, conta com muitos benefícios:   

• Economia: a geração distribuída de energia permite reduzir a conta de luz. Os descontos habituais ultrapassam 10% e ao considerar a economia ao longo dos anos, esse número pode crescer. Na Serena, por exemplo, os descontos podem chegar até 14%, além da primeira fatura grátis (consulte as condições e regiões atendidas). 
• Sustentabilidade: a GD está fortemente atrelada à energia solar, que possui uma série de aspectos positivos em termos ambientais, já que se trata de uma fonte de energia limpa, ou seja, não emite gás carbônico (CO₂), contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas provenientes do aquecimento global.  
• Democratização do acesso à energia renovável: a GD permite que llocais distantes dos grandes centros urbanos e que dificilmente teriam acesso direto a grandes usinas, tenham acesso à energia renovável, diminuindo a dependência de usinas térmicas.   

Por outro lado, a GD ainda gera algumas dúvidas:   

• Investimento inicial elevado: para quem escolhe pela geração distribuída com autoconsumo local, como a instalação de placas solares no próprio telhado, por exemplo, o custo inicial com projetos, equipamentos, manutenção e cuidado com os componentes desse formato pode ser alto. 
• Burocracia: algumas empresas que trabalham com geração distribuída ainda não conseguiram otimizar as negociações para facilitar o processo de adesão a essa modalidade. 

Esses contrapontos podem ser solucionados ao escolher a energia da Serena. Com a Serena, não há investimento inicial e as etapas de contratação foram otimizadas para serem simples e descomplicadas. Todo o processo de contratação acontece de forma digital, mas em caso de dúvidas, os especialistas da Serena estão preparados para atender os clientes. 

Qual é a diferença entre geração distribuída e geração centralizada?

Ao contrário da geração distribuída, que ocorre no próprio local de consumo ou próximo a ele, a geração centralizada é feita em usinas de grande porte, capazes de produzir energia para ser transportada a longas distâncias. 

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), esse formato ultrapassou 200 GW de capacidade instalada, possibilitando a redução de custos de energia e otimização de processos.  

Como reduzir gastos com energia elétrica?

Quem é cliente do Ambiente Regulado de Energia está sujeito às mudanças de bandeiras tarifárias definidas pela ANEEL, o que acaba impactando no valor final da conta de luz. Uma das formas de economizar na conta de luz é optando por eletrodomésticos com classificação A no Selo Procel, indicando eficiência energética e evitando assim o desperdício de energia.  

Por outro lado, existem muitas residências e negócios que mesmo fazendo substituições de eletrodomésticos e evitando o desperdício de energia, continuam tendo contas de luz com valores altos. Nesse contexto, a geração distribuída surge como uma solução viável. 

Clientes de baixa tensão podem chegar a até 14% de economia no primeiro ano com a Serena. O desconto pode variar de acordo com o consumo e a região, e o cálculo pode ser feito digitalmente. Continue a leitura entender melhor como isso funciona. 

Como adotar a geração distribuída para reduzir os custos com energia? 

Para optar por geração distribuída e garantir economia ao longo do ano todo, é importante ter em mente seu consumo médio mensal de energia e identificar a distribuidora responsável pelo seu fornecimento.  

Depois dessa análise inicial sobre o próprio consumo, o próximo passo é buscar uma empresa, como a Serena, que ofereça uma economia garantida. O desconto pode ser calculado ao preencher o cadastro inicial no site da Serena ou conversando com um dos especialistas. Em seguida, há a contratação do plano ideal e a partir disso, é só aproveitar a economia mensal.  

Perguntas Frequentes

Qual é o custo da geração distribuída?

O custo da geração distribuída pode variar conforme o formato escolhido. Para quem opta pela geração distribuída com autoconsumo local, há o custo de instalar placas solares, incluindo elaboração do projeto e compra de equipamentos e materiais necessários.  

Já na geração distribuída compartilhada, como oferecido pela Serena, não há investimento inicial e nem preocupação com obras e manutenções, garantindo uma economia muito maior quando comparada a outros formatos.   

Qual é o tempo de retorno do investimento?

No formato de geração distribuída compartilhada da Serena, não há investimento inicial e a economia começa desde o primeiro mês, conforme o plano escolhido.  

Qual é a eficiência da geração distribuída?

A geração distribuída proporciona uma economia eficaz, já que possibilita que a energia seja consumida no próprio local de geração ou próximo a ele. Além disso, incentiva o desenvolvimento de energia renovável, reduzindo nos custos do consumo energético e reforçando o compromisso com o meio ambiente ao evitar a emissão de gás carbônico (CO₂). 

Geração Distribuída da Serena

A operação de GD da Serena já está disponível em grande parte do Brasil. Isso porque a Serena acredita no futuro da energia limpa e acessível, em que negócios e residências prosperam através da energia 100% renovável.  

A economia anual pode chegar até 14% na conta de luz, dependendo da região atendida e do consumo (consulte as condições), e a contratação pode ser feita digitalmente ou com a ajuda de especialistas, sem burocracias, e com a escolha do plano ideal para cada cliente. Acesse o site e calcule sua economia.  

Serena é a fonte de energia da sua prosperidade.  
 

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