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Consumo consciente: comece hoje mesmo com energia, água e mais!

Consumo consciente: comece hoje mesmo com energia, água e mais!

Consumo consciente: comece hoje mesmo com energia, água e mais!

Contagem regressiva: sete anos e cerca de cem dias. Esse é o prazo para que a crise climática se torne irreversível (no momento em que este post foi escrito), de acordo com o climate clock, instalado em 27 de setembro, em Nova Iorque. 

Mais do que nunca, precisamos investir no consumo consciente de energia, água, alimentos e afins, para reverter esse cenário alarmante e colocar em prática uma realidade mais sustentável.  

Por falar nisso, você sabia que as mudanças climáticas afetam não apenas o nosso futuro, mas também o nosso presente? O aquecimento global, por exemplo, causa o encolhimento das geleiras e novas ocorrências de inundações (devido ao aumento dos níveis dos oceanos), de furacões e tempestades (com as altas temperaturas das águas).  

O ato de consumir conscientemente pode atenuar tudo isso, à medida que mais pessoas adquirem produtos que são realmente necessários e não causam danos ambientais. Quer entender melhor como praticar esse tipo de consumo? É só seguir com a gente!

Quais são os princípios do consumo consciente?

A seguir, listamos os 12 princípios do consumo consciente, de acordo com o Instituto Akatu, com o objetivo de gerar bem-estar para todos, preservar o meio ambiente e, ao mesmo tempo, reduzir os desperdícios:

1. Planejar as compras antecipadamente, visando comprar menos e melhor;

2. Avaliar os impactos do seu consumo, levando em consideração o meio ambiente e a sociedade como um todo;

3. Consumir apenas o que for necessário, afinal, podemos viver com muito menos;

4. Reutilizar produtos e embalagens, verificando o que pode ser consertado, transformado ou reutilizado;

5. Separar o lixo para a reciclagem, o que é essencial para economizar recursos naturais, minimizar a degradação ambiental e ainda gerar empregos;

6. Usar o crédito conscientemente, verificando se determinada compra pode esperar e, também, se é possível pagar as prestações sem comprometer a renda familiar;

7. Conhecer e valorizar os projetos de responsabilidade socioambiental das marcas, pois isso vai muito além de observar somente o preço e a qualidade de um produto;

8. Não comprar objetos “piratas” ou contrabandeados, como forma de contribuir para a geração de empregos estáveis, bem como combater o crime organizado e a violência;

9. Adotar uma postura ativa em prol da melhoria dos produtos e serviços, enviando sugestões e até mesmo críticas construtivas para empresas;

10. Divulgar a relevância de consumir de modo consciente, transmitindo as informações para familiares, amigos e colegas de trabalho;

11. Cobrar ações das figuras públicas, com ênfase nas políticas que viabilizam as iniciativas de sustentabilidade;

12. Refletir sobre seus próprios valores e verificar o que pode ser mudado nos hábitos de consumo.

Mas o que caracteriza o consumismo (ou o consumo “irresponsável”)?

O consumismo está relacionado ao consumo excessivo, principalmente quando falamos de itens desnecessários ou supérfluos. Tais atitudes prejudicam o desenvolvimento sustentável, porque o esgotamento dos recursos compromete a capacidade de corresponder às necessidades de futuras gerações.

Aliás, desde o lançamento de The 3 R’s, em 2006, o conceito dos 3 R’s da sustentabilidade ganharam novas ramificações. Por isso, além das três palavras originais, agora também se fala em: repensar, recuperar, responsabilizar-se, recusar, reparar, reintegrar e repassar.

Os benefícios do consumo consciente de energia, água e alimentos

Consumir conscientemente traz inúmeras vantagens, incluindo:

  • Preservação dos recursos naturais, que estão em escassez;
  • Redução do efeito estufa e dos resíduos sólidos, em especial o lixo eletrônico (computadores, telefones, baterias…);
  • Geração de renda para quem trabalha com coleta seletiva e reciclagem;
  • Economia de recursos com o reaproveitamento e o conserto de objetos;
  • Minimização do trânsito nas cidades, com o estímulo aos meios alternativos de transporte;
  • Diminuição da pegada de carbono, o que contribui para atenuar o aquecimento global.

Dicas para consumir de forma ainda mais consciente

Consumo consciente de energia

  • Aproveite a luz natural e desligue as luzes de ambientes vazios;
  • Abasteça veículos com combustíveis alternativos (álcool e biodiesel) ou troque por uma versão elétrica;
  • Junte uma boa quantidade de roupas antes de começar a passá-las;
  • Não deixe a porta da geladeira aberta por muito tempo;
  • Dê preferência às lâmpadas fluorescentes e aos aparelhos que consomem menos energia.  

Consumo consciente de água

  • Opte por banhos rápidos, se possível com xampu, condicionador e sabonete em barra;
  • Conserte as torneiras “pinga-pinga” e não se esqueça de fechá-las ao escovar os dentes;
  • Reutilize a água que vem do enxágue da máquina de lavar para dar a descarga, por exemplo;
  • Deixe alimentos fora da geladeira por algum tempo, para não descongelar em água corrente;
  • Lave a calçada e o carro usando baldes d’água, ao invés de mangueiras.

Consumo consciente de alimentos

  • Compre alimentos diretamente dos produtores locais;
  • Escolha frutas da estação, assim como legumes e verduras frescos;
  • Verifique a data de validade dos produtos, para evitar que estraguem rapidamente;
  • Faça uma lista antes ir às compras, para não fazer estoques desnecessários;
  • Pesquise receitas para reaproveitar talos, folhas, sementes, sobras, etc.

E quem já está investindo no consumo (mais) consciente?

Selecionamos a seguir algumas inspirações de sustentabilidade, começando por práticas relativamente simples, mas que fazem toda a diferença, até modelos de negócios para gerar valor a todos os envolvidos, direta ou indiretamente. Confira!

  • No mercado energético: a energia limpa é um dos pontos-chave para preservar os recursos naturais. Por sinal, desde 2017, a geração de energia 100% renovável da Serena evitou que fossem emitidas 568 mil toneladas de CO₂, o equivalente às emissões de 240 mil carros em um ano;
  • Arquitetura verde: além dos destaques internacionais (sede do NY Times e aeroporto de Oslo), no Brasil, a arquitetura sustentável também está se solidificando, como a Casa Folha no Rio de Janeiro, a Casa Container em Curitiba e a Casa Sustentável em Brasília;  
  • No mundo da música: a banda Coldplay suspendeu os shows até encontrar alternativas sustentáveis para promover seus álbuns, ao passo que a cantora Billie Eilish igualmente está trabalhando para tornar suas turnês mais ecológicas;  
  • Nas organizações: a sustentabilidade nas empresas pode abranger várias ações: economizar papel, evitar copos descartáveis, reciclar cartuchos de tinta, estimular transportes alternativos, ligar o ar-condicionado apenas quando necessário, etc.  

E mais: as companhias que buscam investidores podem se beneficiar (e muito) ao adotar os aspectos ESG (Environmental, Social and Governance), que, em português, se traduzem como ASG (Ambiental, Social e Governança).

Por aqui trabalhamos com energia limpa e acessível, pois acreditamos que a sustentabilidade transforma o mundo. E a melhor forma de ser sustentável é praticar o consumo consciente de energia, água e alimentos, enquanto investimos em projetos sociais e ambientais.  

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